Segundo alguns futuristas, os cheques, as mídias tradicionais e a nossa privacidade vão acabar no próximo século. É claro que essa polêmica vai ser discussão ainda por alguns anos, mas a tendência é que a vida do ser humano seja, cada vez mais, modificada pela tecnologia.
Temos uma lista de 11 coisas que deve morrer em breve em todo o planeta e você precisa ficar de olho!
Talão de cheques
Trata-se de uma relíquia de um tempo mais ingênuo quando as compras eram feitas sempre nos mesmos lugares, por pessoas conhecidas. Afinal, sua assinatura em um cheque é um testamento, algo que envolve confiança.
TV Aberta
O número de assinantes de TV a cabo cresce 30% por ano, segundo o Ministério das Comunicações. Até 2017, 50% das TVs terão programação paga. Será um baque parara a TV aberta, mas não o único: “aplicativos são o futuro da televisão”, diz o Presidente do Netflix e messias do apocalipse, Reed Hastings. “Nos próximos anos, a internet vai substituir a TV no mundo inteiro”, afirma.
Senhas e Chaves
Considerada mais segura do que a impressão digital, a leitura biométrica da íris vais acabar com as senhas e chaves em uma só tacada. Você vai virar sua própria senha.
Sala de aula
A sala de aula vai virar um museu. Do quadro-negro aos livros didáticos, passando por carteiras e até pelo currículo, todo método de ensino está sendo reinventado.
Música
A música em si não vai acabar. Segundo o editor da Revista Rolling Stones, Steve Knopper, o que vai desaparecer é a indústria da música tradicional. “O boom da música ocorreu em 1984 e 2000, desde então, os erros do passado e as novas realidades chegaram batendo com tudo”, diz. Não somente ele, mas outros especialistas acreditam que as grandes gravadoras vão sobreviver apenas dos catálogos de bandas antigas.
Privacidade
Câmeras, histórico do Google, dados pessoais no Facebook, fotos no Instagram, GPS no celular, Google Glass, e é claro, a NSA. Precisamos dizer mais alguma coisa para mostrar que escolhemos viver sem privacidade?
“Não creio que a sociedade entende realmente o que acontece quando tudo se torna disponível”, afirma Eric Schmidt do Google.
Câmera Digital
O smartphone decretou a morte da câmera digital portátil, logo ela estará brincando no céu dos gadgets ao lado do fax, do Pager, do palmtop e de tantos outros.
Correios
Tente explicar a uma criança o que são os Correios: empresa pública que cobra para entregar cartas, apostamos que ela vai perder o interesse antes de chegar à parte do selo. Em um mundo que valoriza a comunicação instantânea, parece anacrônico pagar para enviar uma mensagem que chegará dias depois. No ano passado, os Correios teve um prejuízo de 817 milhões de reais com as remessas de cartas.
Jornal Impresso
Esse é um dos mais polêmicos casos de obituário da nova era. Milhões de jornalistas discutem diariamente nas redações dos jornais sobre o assunto e existem vários debates nas redes. Alguns dizem que o mesmo aconteceu quando surgiu a TV e os mais negativos acreditavam que o rádio ia desaparecer totalmente.
Mas, segundo Rupert Murdoch, o polêmico magnata da mídia, precisamos nos preparar para dizer adeus ao Jornal Impresso. “Os diários viverão mais dez anos nos E.U.A”, afirma. E o futurista Ross Dawson, os jornais serão aposentados em 2027 aqui no Brasil.
Mídia Física
Toda mídia física tem data de validade. Em pouco tempo vão para a gaveta do esquecimento o CD, o DVD e o Blu-ray, até o disco rígido está com os dias contados, uma vez que o conteúdo será armazenado na nuvem, em servidores acessados de qualquer lugar e hora.
Linha telefônica fixa
Não faz tanto tempo que os brasileiros pagavam até 3000 dólares por uma linha telefônica que seria instalada em seis anos. Mas, em 2014, qual a lógica de discar para uma residência se você pode falar direto com a pessoa? Até dezembro, o mundo terá mais celulares que habitantes, e eles serão cada vez mais baratos. Além disso, não dá para entrar no Facebook ou jogar Candy Crush num fixo.
Fonte: Revista Info
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