Se você tem acompanhado a implantação dos tablets no mundo da educação, com certeza percebeu que o negócio explodiu no último ano. Educadores do mundo inteiro tem substituído as aulas tradicionais por aulas mais dinâmicas e produtivas com soluções muito interessantes para interagir com o aluno 3.0.
Aqui no Brasil, temos como exemplo, a Universidade Estácio de Sá que comprou 20 mil tablets para que os seus conteúdos acadêmicos fossem compartilhados entre milhares de alunos e professores da universidade em todo o país. Nos Estados Unidos, a L.A. School gastou recentemente mais de US$ 30 milhões para implantar 35 mil iPads e a North Carolina School inseriu 23 mil tablets Android em suas salas de aula.
Mas nos últimos meses, o iPad se deparou com um novo rival surpreendente, o Chromebook do Google. Agora, o filho querido da Apple está sob ameaça. O gigante das buscas web lançou o formato notebook em sua conferência de desenvolvedores chamada Google I/O em Junho de 2011 e, desde então, ele tem aparecido nas marcas de diversos parceiros, entre eles o Acer, Samsung, HP e Lenovo.
O Chromebook foi bem recebido, apesar de alguns críticos terem sido rápidos em observar suas limitações. De acordo com Steve Wildstrom, jornalista experiente da Tech-pinions, “o Chromebook não pode fazer tudo o que um PC Windows ou um Mac pode fazer, ele nem sequer pode fazer tudo o que um tablet pode fazer. Por um lado, a seleção de jogos é muito limitada, embora tenha, é claro, Angry Birds”, pondera.
Porém, segundo o próprio Steve, é muito bom que tenhamos um substituto adequado para o PC convencional. “Ele pode ser muito bom no que ele faz bem e para um grande número de pessoas”, finaliza o jornalista.
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