No último post o assunto foi: Oyster. E vai continuar, já que houve mudança de estratégia por parte da “Netflix dos eBooks”. Agora a Oyster, um dos maiores nomes do setor, deixa de ser exclusivamente canal por assinatura e passa a oferecer obras unitárias.
O serviço de assinaturas de livros digitais Oyster vai expandir seus negócios e entrar em confronto direto com a Amazon. A plataforma vai começar a fazer venda unitária de obras. Até o início de abril, a Oyster apostava em um formato “leia tudo o que conseguir” por US$ 14,99 mensais.
A questão, no entanto, é que, ao contrário do Netflix, no qual o usuário consegue assistir a uma temporada inteira de série em um final de semana, no Oyster o assinante acabava consumindo poucos livros – já que a leitura de uma obra demanda mais tempo.
Tarefa fácil não será. A Amazon detém mais de 50% do mercado de venda de livros digitais nos Estados Unidos e uma parcela ainda maior globalmente.
O modelo de assinatura para livros parece não estar decolando. Até mesmo a Amazon não faz comentários sobre a saúde do Kindle Unlimited, que aposta neste modelo de negócio.
“Uma pessoa acredita que pode assistir a mil filmes ou ouvir mil músicas“, diz Tom Weldo, CEO da editora Penguin Random House. “Mas é difícil encontrar alguém que vê vantagem em ter acesso a 10 mil livros.”
Fonte: Ebook Press
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